Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária!

Chapter 330



Capítulo 330

ni oltar e guspiraram. Ozia!

Oziel e Dorival perceberam com sensibilidade o colapso emocional de Noe naquele momento. Trocaram estendeu a mão e deu um tapinha no ombro de Noo, que havia emagrecido bastante. Ele baixou a yoz Noe, olho para frente, a lés também tem a própria vida dela.*

Era um jeito sutil de dizer para Noe parar de incomodar Inês.

Noe não disse nada, seus olhos negros como a noite desabaram sobre ele, e suas emoções esfriaram a tal ponto que 46 vazio. Ele parecia olhar com um par de olhos vazios, como se fossem feitos de matéria inanimada, incapazes de yer qualquer coisp

Oziel e Dorival saíram, deixando–o sozinho no quarto do hospital, como se o mundo in

inteiro tivesse se reduzido apenas a ale file podia ouvir sua própria respiração em um ciclo continuo, e o tempo pareceu congelar e fluir lentamente naquele instante, pesado e lente

Noe manteve–se em silêncio, com a silhueta rígida como uma lapide, sentado na cama do hospital por muito tempo.

Depois de um longo tempo, um som quase inaudivel ecoouum pingo, uma lágrima fria caiu no dorso da sua mão.

No dia seguinte, Bruna foi ao hotel de Felipe. Assim que ela entrou, uma mulher de salto alto veio andando apressada em sua direção. “Ouvi dizer que chegou um paraquedista do cume alto?

Bruna estava ao lado de Felipe e, inesperadamente, não foi confrontar a mulher, apenas sorriu levemente: “Felipe, quem é ela?”

O herdeiro do grupo empresarial, Felipe, ficou confuso e respondeu com sinceridade: “Funcionário da empresa“.

…” – Era como se ele nem tivesse respondido. Ela esqueceu que esse chefão era alheio às questões externas, focado apenas em chef!

A recepcionista, que estava passando, se aproximou de Bruna e cumprimentou: “Senhorita Bruna, não é? Perfeito, venha conoscorfazer o check in, bom dia Sr. Felipe.”

“Bom dia, Alice.” – Felipe sorriu para a recepcionista: “Cuide da Bruna, por favor“.

“Deixe para mim.”

Parecia que a senhorita Alice tinha uma função semelhante à de secretária, mas na recepção ela provavelmente não cuidava de muitos assuntos intemos.

Bruna olhou ao redor do escritório e, de fato, apenas a mulher arrogante à sua frente parecia ter autoridade, aparentemente umaffigura importante que contava com o apoio de muitos atrás dela.

Ela torceu a boca sem falar, acostumada com as intrigas e alianças de poder que via na companhia de Celso. Mas ela estava sempre sozinha, havia quem falasse mal dela pelas costas e outros que queriam se aproximar para beijar sua bunda. Bruna sempre ignomu esse tipo de coisa; se ela pudesse fazer algo sozinha, não precisaria fazer amizades complicadas.

Felipe a acompanhou até o departamento de recursos humanos para o procedimento e ficou na porta quando a mulher arrogante de antes se aproximou dele: “Essa é sua namorada?”

Felipe, sempre muito cordial, mesmo com uma mulher tão indelicada, respondeu com um sorriso: “Não é“.

“Então por que você se envolve tanto?”

A mulher sorriu com desdém: “Estou curiosa para ver o que ela tem de especial.”

“Se eu sou especial ou não, não é algo que você possa julgar. Bruna sau com um contrato em mãos e parou ao lado de Felipe: “Chegar me provocando sem mais nem menos, você acha que ninguém vê o quanto você está ressentida?”

“Bruna–você!”

“Ah, deixa para lá, Bruna.” – Felipe virou o rosto e começou a explicar quem era a nither: “Ela se chama Gizela, é uma gerente gera se há muitos anos, e tem uma parte das ações da empresa, estritamente falando, ela é uma pequena acionista. Não entre em confite direto com ela.” Content is property of NôvelDrama.Org.

Bruna estava claramente insatisfeita: “Por que não?”


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