Capítulo 443
Capítulo 443
Liliane se dirigiu à mesa do café da manhã.
– Você preparou tudo isso tão cedo?
– Às cinco horas! – Respondeu Dora. – Srta. Liliane, se você não se importar, a partir de amanhã, começarei a fazer exercícios físicos com Ian e Alice.
Exercícios físicos? – Liliane ficou surpresa. Content bel0ngs to Nôvel(D)r/a/ma.Org.
Mamãe! – Alice se lançou nos braços de Liliane. – Mamãe, eu quero fazer exercícios com Dora, eu e Ian já tentamos de manhã e foi muito divertido!
– É mesmo? – Liliane abraçou o corpo macio de Alice. – Mas fazer exercícios não é apenas falar, é preciso perseverança.
Ian concordou, tomando um gole de leite.
– É um pouco cansativo, mas estou bem.
Ele pensou que seria útil aprender algumas técnicas de autodefesa com Dora no futuro.
Alice concordou com a cabeça.
–
Mamãe, estou bem também. Vamos dormir cedo à noite e acordar cedo de manhã. Mamãe,
ontem à noite até memorizei um poema! Posso recitar para você?
Liliane olhou para Alice com carinho.
– Claro, recite para eu ouvir.
Alice se endireitou, com uma expressão séria no rosto.
– Buscando o recluso sem encontrar
–
Matsumoto pergunta ao menino, dizendo que o
mestre foi comprar remédio!
Ian cuspiu todo o leite no rosto de Alice.
Alice ficou imóvel e Liliane também ficou atónita.
– Bobinha! – Ian pegou um guardanapo molhado e começou a limpar o rosto de Alice.
-É “foi colher ervas“, não “comprar remédio“!
Alice pegou o guardanapo úmido e começou a limpar o rosto com raiva.
Você é muito chateado! For
só um erro de uma palavra!
Dora riu alto ao lado.
Na verdade, Alice é muito boa. Ela aprendeu depois de ver duas vezes ontem à noite.
Liliane sorriu sem jeito e pegou outro guardanapo úmido para limpar o rosto de Alice.
– Dora, se as crianças quiserem treinar com você, então eu as deixo com você. – Disse Liliane, olhando para Dora.
Dora bateu no peito.
– Pode ficar tranquila, Srta. Liliane, eu cuidarei bem delas e as ajudarei a estudar e a fazer exercícios!
Após o café da manhã, Liliane levou as crianças para a escola e Dora foi junto.
Dora se ofereceu para ajudar a buscar as crianças quando Liliane estivesse ocupada.
Liliane não recusou. Todos foram felizes e sorridentes até a entrada da escola.
Após descerem do carro, Liliane segurou as mãos das crianças e caminhou em direção ao portão da escola.
Observando as crianças se afastarem, Liliane explicou a Dora onde deveria as encontrar depois da escola.
– Entendido, Srta. Liliane, já anotei tudo. – Respondeu Dora.
Liliane concordou com a cabeça.
Então vamos, mais tarde o motorista me levará para o escritório e depois te levará para
casa.
–
Tudo bem, Srta. Liliane!
Ao saírem, Liliane avistou um carro branco familiar estacionado à beira da estrada.
Ela olhou fixamente e, assim que identificou a placa do carro, percebeu que Mavis estava saindo às pressas do veículo.
Mavis parecia não ter visto ela e se dirigiu diretamente para a entrada da escola.
No entanto, antes que pudesse entrar, foi interceptada pelo segurança.
– A entrada na escola é proibida para os pais. Se tiver algum assunto, favor ligar para os professores.
– Guarda, por favor, me deixe entrar para ver meu filho. – Empolou Mavis.
– Para encontrar a criança, você também precisa da permissão do professor. Não podemos deixar você entrar, por favor, não nos coloque em uma situação difícil.
Mavis ficou tão angustiada que seus olhos ficaram avermelhados.
– Eu me divorciei do pai dele, só quero ver meu filho, conversar um pouco com ele…
Ao ver a atitude de Mavis, Liliane sentiu uma náusea.
Não fazia ideia do que ela estava tentando fazer, inventando desculpas esfarrapadas para ver
Breno.
Srta. Liliane? – Chamou Dora, confusa. – Você conhece essa mulher?
Liliane desviou o olhar frio.
Não conheço, vamos embora.
Tudo bem então.
Dora entrou no carro junto com Liliane.
Não demorou muito para Mavis, com lágrimas nos olhos, se virar e partir.